Mito de Tor:
Antes de o Cristianismo chegar à Noruega, acreditava-se que Tor cruzava os céus numa carruagem puxada por dois bodes. E quando ele agitava seu martelo, produziam-se raios e trovões. A palavra “trovão” – Thor-døn em norueguês – significa originariamente “o rugido de Tor”. Em sueco, a palavra para trovão é åska, na verdade ås-aka – que significa a jornada dos deuses no céu.
Quando troveja e relampeja, geralmente também chove. E a chuva era vital para os camponeses da era dos vikings. Assim, Tor era adorado como o deus da fertilidade.
A resposta mitológica à questão de saber por que chovia era, portanto, a de que Tor agitava seu martelo. E quando caía a chuva, as sementes germinavam e as plantas cresciam nos campos.
Não se entendia por que as plantas cresciam nos campos e como davam frutos. Mas os camponeses sabiam que isto tinha alguma coisa a ver com a chuva. Além disso, todos acreditavam que a chuva tinha algo a ver com Tor. E isto fazia dele um dos deuses mais importantes do Norte da Europa.
(GAARDER, Jostein. O mundo de Sofia. Cia das Letras, São Paulo, 1998. Página 34-35.)
Quando troveja e relampeja, geralmente também chove. E a chuva era vital para os camponeses da era dos vikings. Assim, Tor era adorado como o deus da fertilidade.
A resposta mitológica à questão de saber por que chovia era, portanto, a de que Tor agitava seu martelo. E quando caía a chuva, as sementes germinavam e as plantas cresciam nos campos.
Não se entendia por que as plantas cresciam nos campos e como davam frutos. Mas os camponeses sabiam que isto tinha alguma coisa a ver com a chuva. Além disso, todos acreditavam que a chuva tinha algo a ver com Tor. E isto fazia dele um dos deuses mais importantes do Norte da Europa.
(GAARDER, Jostein. O mundo de Sofia. Cia das Letras, São Paulo, 1998. Página 34-35.)
Mito da Criação da Humanidade: De acordo com a mitologia grega, por exemplo, os Titãs foram os primeiros habitantes do universo. E um destes titãs chamado Prometeu pegou barro e misturou com suas lágrimas depois trabalhando com paixão e dedicação, ele modelou uma estatua na qual em seu próprio significado seria um Deus. Prometeu estava orgulhoso de seu primeiro feito e decidido à criar uma multidão de estátuas.
Quando Prometeu terminou suas estátuas, viu que elas eram inanimadas, burras, sempre imóveis, simplesmente algo sem vida.
No entanto algo ainda estava faltando nessas estátuas, e foi a deusa Atenas que concedeu sabedoria a Prometeu. Atenas levou uma xícara de néctar e banhou o rosto principalmente os lábios de cada estátua, quando as estátuas feitas de barro e lágrimas beberam um pouco do tal néctar uma nova luz brilhou em seus olhos, a partir daí as estátuas ganharam o poder do raciocínio e pensamento, que foi o que lhes faltavam para terem vida.
Mito grego da alternância das estações:
Deméter (filha do deus Cronos e de Réia), deusa da terra cultivada, das colheitas e das estações do ano teve uma filha com Zeus, chamada Perséfone. Ela era uma jovem muito bela, despertando assim o amor dos deuses. Hades, deus do submundo se apaixonou por ela e tomado pela vontade de tê-la ao seu lado a raptou enquanto ela colhia flores com as ninfas da floresta. Deméter, ficou inconsolável com o rapto de sua filha, descuidando-se assim de suas tarefas de cuidar das terras e das lavouras, causando escassez de alimentos. Junto com Hermes, a deusa foi até o reino de Hades para buscar a sua filha, mas esta não tinha rejeitado totalmente o deus obscuro. Assim, estabeleceu-se um acordo: ela passaria metade do ano junto a seus pais, e o restante com Hades. Quando estava no Olimpo sua mãe estava feliz, portanto, capaz de cuidar das lavouras e da fertilidade da terra. Já enquanto estava no submundo, Deméter tomada pela tristeza os campos secavam e as sementes não brotavam. Este mito justifica o ciclo das estações do ano.
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