Ética de Aristóteles, ética eudemonista
Ética a Nicômaco
● Ética eudemonista – “ter êxito”, “ser feliz”
● A finalidade da ética é descobrir o bem absoluto, a meta definitiva, que é o ponto de convergência e chegada e não pode ser o ponto de partida para mais nada.
● A Ética é o estudo da conduta ou do fim (finalidade) do homem como indivíduo e está completamente associado à Política.
Ética voltada para o fim último: Felicidade
● Todas as ações humanas e o conjunto dos fins particu-lares para os quais elas tendem subordinam-se a um fim último.
● Esse fim último e o bem supremo, que ele chama de Felicidade.
● Felicidade – bem supremo realizável pelo homem que é aperfeiçoar-se enquanto homem, ou seja, na atividade que o diferencia de todas as outras coisas.
Finalidade das ações humanas: a Virtude
● Ele escreve um livro chamado “Ética a Nicômaco” e nele, afirma que a ética está relacionada com a busca da construção pessoal de um ser virtuoso.
● Logo, o fim das ações humanas é a virtude.
● O que seria virtude? Para Aristóteles, é praticar justiça e esse preceito está relacionado com a “Justa Medida”.
Virtude
● “Justa Medida”. O indivíduo deve sempre evitar os ex-tremos e seguir o justo, ou seja, aquilo que se ajusta se-gundo ele.
● Um vestibulando virtuoso, por exemplo, evita estudar 12h diárias, porém também não se dedica apenas 1h por dia; deve sempre procurar um meio termo.
Ética teleológica
● A ética aristotélica é também conhecida como “Ética Teleológica”. Termo de origem grega da palavra “Telos”, que significa “finalidade”.
● Tudo possui uma finalidade, que é ser feliz. Todas as ações humanas objetivam a felicidade, até mesmo objeto inanimados – como por exemplo, um livro; ele só atingirá a sua plenitude quando realizarem seu objetivo, cumprirem com o seu propósito: ser lido.
Virtude -> Felicidade
● Aristóteles afirma que a base da ética é a finalidade de ser feliz.
● O que julgamos como bom e mau ou bem e mal está relacionado com o que acreditamos que irá suprir melhor o nosso estado de espírito de ser feliz.
● Um homem só é virtuoso quando alcança a felicidade e para tal, ele precisa seguir a Justa Medida.
Justa medida ou moderação
● Justa medida ou moderação: procurar sempre a media-nia; nem o excesso nem a falta.
● Equilíbrio é a palavra-chave!
● Para Aristóteles, uma virtude em excesso ou a falta dela é chamada de vício e este deve ser evitado.
● Justa medida ou moderação: procurar sempre a media-nia; nem o excesso nem a falta.
● Para Aristóteles, uma virtude em excesso ou a falta dela é chamada de vício e este deve ser evitado.
Exemplos Aristotélicos de Virtude
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