Galerinha, este foi o primeiro texto passado em sala, na aula de Filosofia. No entanto, por causa da Avaliação Diagnóstica ocorrida no dia 05/02, algumas turmas não tiveram acesso a este material. Sendo assim, aqueles que não tem este texto no caderno, favor copiá-lo ou imprimí-lo (e colá-lo).
Lembrando que, tudo o que é passado em sala, seja em forma de textos, tópicos, atividades ou explicação poderá ser cobrado nas avaliações.
Um abraço,
Profª Karoline
Origem da palavra “filosofia”
A palavra “filosofia”, assim como a própria área de conhecimento vem de origem grega. Philo, em grego, significa amizade, amor e Sophia significa sabedora. Portanto, Filosofia etimologicamente significa amor à sabedoria. “... a sabedoria pertence aos deuses, mas os homens podem desejá-la tornando-se filósofo” (Pitágoras – sec. V A.C.). O filósofo é aquele que é movido pelo desejo de observar, contemplar, julgar e avaliar o mundo e suas ações.
A Filosofia ocidental teve a sua origem no século VI A.C (2.600 anos atrás!). Até então os antigos buscavam compreender a realidade por meio dos mitos. Por exemplo, para o surgimento da chuva ou da alternância das estações, os antigos criavam mitos. Para a compreensão da origem da vida, também.
Mas, com a criação da moeda, com a popularização da escrita e a invenção das leis o pensamento humano também evoluiu e a visão mitológica do mundo já não era suficiente para convencer algumas pessoas.
Os primeiros filósofos tentaram provar que as explicações mitológicas não eram confiáveis, pois não possuíam argumentos convincentes, prováveis e objetivos. Para tanto, passaram a observar a natureza e a procurar na realidade as respostas para os acontecimentos. Os primeiros pensadores, que romperam com o pensamento mitológico eram chamados de filósofos da natureza, pois buscavam compreender a origem da vida por meio da investigação da natureza e dos processos naturais.
Esses pensadores tinham uma coisa em comum: acreditavam que uma substância básica estava por trás de todos os processos. Ela se desenvolveu a partir da noção de que deveria haver uma substância básica, que fosse a causa oculta, por assim dizer, de todas as transformações da natureza.
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